terça-feira, 16 de outubro de 2007

Na Piscina... (VI)



Mas… Recusas!

Ficas parado junto à piscina, levantas o dedo e abanas de um lado para o outro… O sorriso maroto presente… está sempre aí! Nesse rosto lindo, moreno, de olhos verdes brilhantes e cabelos doirados pelo sol! Admiras-me a caminhar… bamboleio o rabo para te provocar… Ris mas continuas a acenar que não! Sei como te convencer… Dirijo-me para a espreguiçadeira… inclino-me sobre ela para apanhar a toalha, mantenho-me inclinada e olho para ti… engoles em seco… olhas-me guloso! Sabia que ficarias assim… Sei que não resistes a ver o meu rabo empinado… como que a chamar por ti, a pedir que te aproximes… sem pressas… sem movimentos bruscos!

Caminhas para mim e eu endireito-me e volto-me para ti… Paras… Hum… Exigente! Sim és exigente mas, sempre confiei em ti… Sempre acreditei que tudo o que fizéssemos juntos seria bom para os dois. Não és egoísta e por isso me convences sempre a experimentar novas sensações… E, tens sempre razão! É bom… bom demais, se é que isso existe!

Chegas junto de mim e abraças o meu corpo puxando-me para ti… As tuas mãos percorrem os meus seios e o meu ventre, a tua boca beija o meu pescoço, as orelhas… sinto a língua a passar em cada sulco de cada uma delas. Abraço os teus braços mantendo-me coladinha a ti… Sinto o teu vigor nas minhas nádegas… procura o caminho que nos levará ao prazer! Muito juntinhos, desafiamos o desejo que sentimos. Pego na tua mão e levo-a à minha boca… Um a um, lambo os teus dedos… enrolo neles a língua e demoradamente os sorvo e lambuzo… Sinto o teu pénis pulsar envolto nos lábios molhados e quentes da minha vagina. Anseio sentir-te de novo em mim.

Retiras a mão da minha boca… Massajas delicadamente, com os dedos molhados pela saliva que lhes deixei, a abertura para esse caminho estreito que te sugará para o seu interior. Empino o rabo e inclino o corpo para a frente, apoiando um joelho na espreguiçadeira… Lentamente introduzes um dedo… inicias um vaivém lento… gostoso. Começo a mexer-me combinando os movimentos com as investidas do teu dedo… Retiras o dedo e encaixas o pénis entre as minhas nádegas… Calmamente penetras-me… Sinto um misto de dor e prazer - seguidamente a dor será substituída apenas pelo prazer. Devagar inicias o vaivém… Ouço os teus gemidos de prazer… em pouco tempo também eu vou gemer para ti! Descontraio o corpo, curvo-me sobre a espreguiçadeira empinando ainda mais o rabo e deixo-me à mercê da tua vontade!
E que vontade!

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