Detesto o fim de semana!

Estou à espera... nem sei bem de quê... Sabes?

Presos!

Estou presa... presa a ti...ou talvez, presa por ti.

Não me quero soltar... quero ficar assim... para ti e para mim... presa a ti.

Adoro sentir que não consigo soltar-me... soltar-me de ti!

Adoro sentir que presa a ti sou feliz!

Sim... sou feliz... Adoro-te e sou feliz assim... a adorar-te... a prender-me a ti!

Gosto da liberdade que estar presa a ti, me faz sentir... Sinto liberdade ao amar-te... sinto liberdade porque sou amada...

Somos livres de nos amar um ao outro e de ficarmos presos um ao outro!

Amamos de forma livre mas presos um ao outro!

Damos liberdade à paixão que sentimos e ficamos... presos novamente!

ADOREI!

E tu?

Terça - feira...

Vou estar com saudades dos teus beijos... das tuas carícias...

Vou querer matar essas saudades!

Vou ansiar pelo contacto da tua pele na minha... dos teus lábios nos meus... do teu corpo a cobrir o meu!

Vou querer que chegues rápido!

Vou vestir algo que gostes... ou despir!

De olhos vendados (VIII)

Hugo nem queria acreditar que seria de novo martirizado pela imaginação arrebatada e apaixonada de Marta… comeu o pequeno pedaço de queijo e acenou que sim, sorrindo de novo de forma maliciosa! Marta colocou um pequeno pedaço de ananás entre os dentes e levou-o à boca de Hugo… deixou-o lá e beijou-lhe os lábios por alguns segundos. Hugo levantou os braços para abraçar Marta e roubar-lhe mais uns segundos de contacto com aqueles lábios doces e arrebatadores. Marta deixou durante escassos segundos e depois soltou-se… Hugo comeu o ananás… De seguida Marta colocou-lhe sobre os lábios um pedaço de um outro queijo mas assim que Hugo entreabriu os lábios ela colocou um dos seus dedos na boca dele e ele massajou-o com a língua e os lábios e roçou-o com os seus dentes delicadamente… de seguida o queijo! Marta sorria fascinada com o desenlace que Hugo arranjara para dar continuidade àquela brincadeira sedutora.

“Agora algo para beber…” Passando a mão pelo pescoço de Hugo reclinou-lhe a cabeça e pousou o copo de champanhe nos lábios dele que sorveu uma pequena quantidade daquele líquido borbulhante e fresco. Bebeu um pouco também e de seguida beijou-o…

Hugo gemeu de excitação… Queria libertar-se da promessa de não lhe tocar e tomá-la nos seus braços… beijá-la com toda a paixão que transbordava por cada milímetro do seu corpo…

Marta passou uma das suas pernas pelo corpo de Hugo… acariciou-lhe as pernas com o seu pé… de seguida passou a perna para o outro lado e sentou-se nas coxas de Hugo. Pegou nos morangos triturados e verteu um pouco nos lábios de Hugo que apesar de os abrir rapidamente para receber aquele mimo, um pouco escorreu pelo canto da sua boca… Marta reclinou-se e com a língua lambeu o que escorria… lambeu também os lábios de Hugo… e depois a sua orelha… os seus seios tocavam o peito de Hugo e Marta sentiu no seu ventre a masculinidade imponente que brotara da toalha… Verteu um pouco dos morangos sobre o peito de Hugo que se encolheu com o contacto frio daquele líquido espesso e gostoso que antes provara… Marta baixou-se e passou a língua pelo peito de Hugo… espalhou ainda mais o líquido e sugou-o aos poucos… nos mamilos demorou-se mais roçou neles os seus dentes… delicadamente… não queria estragar o prazer que Hugo parecia sentir com qualquer das suas investidas… Seguiu o trilho de pêlos que seguia do inicio do abdómen de Hugo até ao baixo ventre… Hugo sentia o ar cálido da respiração de Marta a chegar perto do seu membro viril… mas Marta levantou-se e roçou as suas nádegas das coxas para as suas pernas… Hugo segurou-lhe os braços e sussurrou: “Queria olhar para ti…” ao que Marta respondeu: “Quero que sintas apenas… Teremos tempo de nos enfrentar.”

Soltou os braços e abriu a toalha… reclinou-se e beijou as coxas de Hugo… lambeu as suas virilhas… uma de cada vez… sugou a pele fina por várias vezes… Hugo estava a ficar inquieto… entrelaçou os dedos da sua mão esquerda nos da mão direita dele que a apertou! Continuou a beijá-lo, à volta do pénis majestoso… provocando-o… chegava perto e não lhe tocava… Molhou os dedos nos morangos e salpicou algumas gotas daquele líquido sobre…

Hoje...

Que saudades do verão....
Mas hoje, deu para sentir o calor do sol, passear perto da praia, ouvir e cheirar o mar...

Hoje, o sol aqueceu a minha alma... aqueceu o meu coração!

Hoje, derreti a amargura e a angústia ao som das tuas palavras...

Hoje senti, pela primeira vez a serenidade da expressão dos sentimentos que nutro por ti... A voz que mantive calada pode soltar-se... não de uma vez, mas pode experimentar exprimir-se, pode experimentar libertar o que calou, por medo ou culpa, e pode sair sem receio de ser recriminada...

Hoje começou... começou tudo de novo... E um excelente começo, auspicia uma excelente continuidade!

Hoje, eu AMO-TE ainda mais!

Humm...

Clicar para ver mais...

Tenho saudades...